Nas últimas horas, o foco das notícias sobre o Cruzeiro se concentram nos bastidores do clube, com destaques do dia a dia do time.
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Por conta deste contexto, leia abaixo um resumo preparado pela equipe do portal Gávea News para lhe manter muito bem informado!
Os jogadores com mais minutos jogados na carreira
O portal Gávea News destacou os dez jogadores do Cruzeiro com mais minutos em campo ao longo de suas carreiras, evidenciando a experiência e a rodagem do elenco celeste. Em um início de temporada marcado pelo desgaste físico e pela necessidade de gestão do elenco, a bagagem desses atletas pode ser determinante para o sucesso do time nas competições. O lateral Fagner lidera a lista com impressionantes 59.844 minutos disputados, seguido por Dudu, que acumula 45.679, e Gabigol, com 37.573 minutos jogados ao longo de sua trajetória profissional (leia a matéria completa).

A relação também conta com nomes importantes como Eduardo, com 36.522 minutos em campo, e Lucas Romero, que soma 36.499. O atacante Yannick Bolasie aparece com 33.516, enquanto Helibelton Palacios totaliza 29.383 minutos.
Fechando o ranking, estão Lucas Silva, com 27.657, Walace, com 27.310, e Fabrício Bruno, que registra 27.034 minutos jogados, demonstrando que a experiência do elenco abrange todas as posições, desde a defesa até o ataque.
A minutagem acumulada por esses atletas ressalta a importância da vivência em campo como diferencial em momentos decisivos, especialmente em clássicos e fases eliminatórias. O Cruzeiro, sob essa base experiente, busca equilibrar juventude e rodagem para formar um grupo competitivo, capaz de suportar a pressão dos campeonatos e alcançar os objetivos traçados para a temporada de 2025.
Marca negativa
O Cruzeiro vive um momento preocupante no Campeonato Mineiro de 2025, registrando sua pior campanha na fase de classificação neste século. Apesar de avançar para as semifinais, o time somou apenas 11 pontos em 24 possíveis, com aproveitamento de 45%. A vaga só foi garantida porque liderou o Grupo C, considerado o mais fraco do torneio, que contava com Villa Nova e Aymorés, equipes rebaixadas nesta edição. Esse desempenho acendeu o sinal de alerta na diretoria e entre os torcedores, que esperavam mais de um elenco considerado um dos mais valiosos do país (leia a matéria completa).

Com uma folha salarial estimada em R$ 20 milhões mensais e recheado de jogadores renomados, o rendimento abaixo do esperado culminou na demissão do técnico Fernando Diniz durante a competição. Para reverter a situação, Leonardo Jardim foi contratado e tem a missão de resgatar o bom futebol do time. Mesmo com vitórias em apenas três partidas na primeira fase, o Cruzeiro ainda sonha com o título estadual, mas precisa evoluir rapidamente para se manter vivo no mata-mata, onde qualquer erro pode ser decisivo.
A insatisfação da torcida cresce, principalmente pela discrepância entre o investimento feito e o desempenho em campo. A chegada de Jardim é vista como uma última cartada da diretoria para ajustar a equipe e resgatar a confiança do elenco. A semifinal contra o América-MG será um teste decisivo para medir a reação do time e determinar se a Raposa conseguirá reverter esse início turbulento em uma campanha que justifique as altas expectativas criadas no início da temporada.
Alteração importante
A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) anunciou mudanças significativas na arbitragem nacional após a saída de Wilson Luiz Seneme da presidência da Comissão de Arbitragem. A principal novidade é a criação de um ranking de árbitros, previsto para ser implementado no primeiro semestre de 2025, que avaliará o desempenho e o histórico dos profissionais para definir as escalas dos jogos. O objetivo é tornar as escolhas mais precisas e elevar a qualidade das atuações nas competições nacionais (leia a matéria completa).

Além do ranking, a nova estrutura contará com uma comissão composta por sete membros, incluindo árbitros experientes como Luiz Flávio de Oliveira e Marcelo Van Gasse. A supervisão será reforçada por um comitê de consultores internacionais, que terá nomes renomados como Néstor Pitana e Nicola Rizzoli, responsáveis por acompanhar e analisar o rendimento dos juízes. Rodrigo Martins Cintra, coordenador da comissão, destacou que, embora o ranking seja uma ferramenta importante, a avaliação técnica seguirá como fator determinante para a escalação.
O presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, ressaltou que essas medidas fazem parte de um plano de longo prazo para profissionalizar a arbitragem no Brasil. Ele espera que, em até dois anos, a entidade tenha um projeto consolidado para apresentar ao Congresso Nacional, buscando regulamentar a profissão de árbitro. A expectativa é que essas mudanças resultem em maior transparência e eficiência nas decisões dentro de campo, contribuindo para um futebol nacional mais justo e moderno.