O Botafogo vive um cenário de indefinição em 2024, um ano que já registra um dos maiores períodos de inatividade técnica da era SAF. Com a saída de Artur Jorge no dia 3 de janeiro, o clube completou 44 dias sem um treinador efetivo. Isso porque, após a demissão do português, a busca por um substituto ainda não foi concluída, colocando pressão sobre a diretoria e deixando os torcedores com expectativas cada vez mais altas.
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Botafogo segue em busca de um novo técnico
O número de dias sem técnico já ultrapassa o período de transição de 2023 para 2024, que durou 43 dias entre a saída de Tiago Nunes e a chegada de Artur Jorge. Portanto, o clube se vê em um cenário de espera por mais tempo do que o habitual. Além disso, as decisões seguem sob o comando de John Textor, dono da SAF, que finalizou as entrevistas com candidatos no início de fevereiro, mas ainda não fez nenhum anúncio oficial sobre o novo comandante.
Sendo assim, o Botafogo segue sem técnico e já vive um momento delicado neste início de temporada. A fase inicial de 2025 foi marcada por insucessos: o clube perdeu o título da Supercopa para o Flamengo e ainda enfrenta dificuldades no Carioca.
A chegada de Cláudio Caçapa
Em uma tentativa de solucionar essa instabilidade, o Botafogo anunciou Cláudio Caçapa como auxiliar técnico permanente na última quinta-feira (13). Com contrato de três anos, Caçapa assume a função de suporte ao comando interino enquanto o treinador efetivo não chega.
Ele será o responsável por comandar o time na decisão da Recopa Sul-Americana, marcada para quinta-feira (20). Vale destacar que, em 2023, Caçapa teve um retrospecto positivo ao comandar a equipe em quatro jogos, com quatro vitórias.
Com isso, o Botafogo segue em busca de um novo treinador e a torcida aguarda a decisão da diretoria com ansiedade, visto que o início do Campeonato Brasileiro se aproxima. Sendo assim, a busca por um novo comandante continua, e o futuro da equipe ainda está em jogo.