O Milan está prestes a enfrentar um dos confrontos mais decisivos da temporada. Nesta terça-feira (18), o time italiano entra em campo para a partida de volta dos playoffs da Champions League, com a missão de reverter a derrota por 1 a 0 no jogo de ida contra o Feyenoord, na Holanda.
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A situação exige não apenas força técnica, mas também uma mentalidade de campeão, e foi exatamente isso que Zlatan Ibrahimovic, dirigente do clube, enfatizou em entrevista coletiva antes do embate no San Siro.
Ibrahimovic projeta o jogo decisivo
Ibrahimovic não escondeu a importância do confronto, alertando que a partida precisa ser encarada como uma final. “Eles devem entrar em campo com mentalidade de final, focados, agressivos e objetivos”, disse o sueco.
Além disso, ele reforçou que o Milan precisa mais do que uma boa atuação. “É importante jogar bem, mas é ainda mais importante vencer”, afirmou Ibrahimovic. Isso porque, sem o resultado positivo, o time será eliminado da competição. O dirigente destacou que a responsabilidade é coletiva, começando pela postura de cada jogador, inclusive aqueles que começarem no banco.
O papel essencial da torcida milanista
Cabe ressaltar também que Ibrahimovic mencionou o impacto da torcida na motivação do time. O apoio da massa rossonera tem sido uma força fundamental para a equipe.
“Nossos torcedores são fundamentais. Em Roterdã, a torcida deles empurrou bastante. Amanhã, com 80 mil torcedores no San Siro e o apoio de milhões ao redor do mundo, teremos essa energia para buscar o melhor resultado”, afirmou.
Sendo assim, a mentalidade não será a única arma do Milan nesta batalha decisiva. O zagueiro Fikayo Tomori também fez questão de frisar a importância de manter a calma e o foco.
“Entramos em campo sempre com o objetivo de não sofrer gols. Sabemos da qualidade do nosso time, mas se sofrermos um gol, não podemos perder a concentração”, disse Tomori.
Isso porque, apesar da desvantagem, a confiança no trabalho da equipe é crucial para buscar a virada. “O importante é ter foco para buscar a vitória, que é o que queremos e precisamos”, completou o defensor.