Paulo Henrique tratou como natural as vaias da torcida presente no estádio Kleber Andrade, em Cariacica. O lateral-direito disse que elas são resultado do desejo do vascaíno de querer sair com a vitória é o mesmo dos jogadores.
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O Vasco da Gama foi ao Espírito Santo para enfrentar o União Rondonópolis na estreia da Copa do Brasil. As equipes se enfrentaram pela primeira fase da competição com uma atuação abaixo da expectativa. Em grande maioria no Klebão, os vascaínos não pouparam os torcedores e protestaram bastante nas arquibancadas.
Na saída para o intervalo, Paulo Henrique tratou como natural que a torcida vaiou, pois ela quer sempre que o clube vença. Ele apontou que é o mesmo desejo dos jogadores, mas que é preciso cautela para tentar a vitória.
“É natural o torcedor cobrar, o torcedor quer sempre que o Vasco jogue para frente, quer o resultado, nós também queremos, mas a gente tem que partir de uma organização. Super compreensível as vaias da torcida por querer o resultado”, disse.
No entanto, o defensor apontou que, de modo geral, a equipe se portou bem. Mas apontou que é necessário ter mais capricho na finalização das jogadas para conquistar o resultado e avançar para a próxima fase.
“A equipe se portou bem dentro de campo. Sabemos que não ia ser fácil, sabíamos que a equipe deles ia dificultar o máximo para nós. Acredito que a gente só precisa aperfeiçoar a finalização, o último passe para que os gols saiam. Criamos duas três chances claras ali só precisamos definir bem para fazer o gol e buscar o resultado positivo”, finalizou.
Com a mudança de regulamento na Copa do Brasil, as equipes melhores colocadas no ranking da Confederação Brasileira de Futebol não se classificam com um empate e precisam vencer para avançar. Caso a igualdade no placar persista, o classificado será definido em cobranças de penalidades máximas.