A chegada de Rwan Cruz ao Botafogo movimentou o mercado da bola, e o diretor do clube, Alessandro Brito, fez questão de revelar um detalhe interessante nos bastidores da negociação. O Lyon, da França, teve um papel fundamental na contratação do atacante, que chega ao Glorioso após se destacar na Europa. Mas como essa parceria influenciou a transação? A explicação mostra como o Botafogo vem aproveitando a rede de clubes da Eagle Holding Football para fortalecer seu elenco.
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A parceria que fez a diferença
Em sua apresentação, Rwan Cruz recebeu as boas-vindas de Alessandro Brito, que destacou a participação do Lyon no processo de contratação.
“Um atleta que já acompanhamos mais pela Eagle (Holding Football), com a ajuda da nossa equipe do Lyon, com o scout o monitorando há algum tempo. Contamos com a análise. Teve a formação no Santos, uma curta passagem no Vasco, tem uma boa base. Estamos muito felizes de ter você aqui. Seja bem-vindo ao Botafogo”, afirmou o Head Scout do clube.
Isso porque a Eagle Holding Football, empresa que controla o Botafogo e outros times, como Lyon e Molenbeek, utiliza um sistema integrado de scouting e análise de mercado. Dessa maneira, o Botafogo se beneficia de informações detalhadas sobre possíveis reforços, tornando-se ainda mais competitivo nas janelas de transferências.
Investimentos milionários e conexões globais
Vale destacar que o Botafogo já realizou outras movimentações envolvendo clubes da Eagle Holding. Lucas Perri e Adryelson, por exemplo, foram negociados com o Lyon. Já Jeffinho chegou a ser vendido para o clube francês, mas retornou ao Glorioso em outra transação.
Além disso, jovens atletas frequentemente são emprestados ao Molenbeek, fortalecendo a integração entre as equipes. O Botafogo segue ativo no mercado e já ultrapassou os R$ 300 milhões em investimentos nesta janela, que se encerra no dia 28 de fevereiro.
Sendo assim, o clube ainda aguarda a chegada oficial de Santiago Rodríguez e já tem acordo com Wendel, que só deixará o Zenit-RUS em junho. Com isso, o Alvinegro mostra que está disposto a usar sua estrutura global para se fortalecer e brigar por títulos em 2025.
