Verdão deseja a chegada de atacante
O Palmeiras negocia com o Barcelona e com o Real Betis a liberação do atacante Vitor Roque. O brasileiro pertence ao Barça, mas está atuando por empréstimo no Betis até junho deste ano. A diretoria do Verdão quer contar com o jogador de forma imediata e tenta algumas cartadas.
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A diretoria do Betis não deu nenhum tipo de sinal de que gostaria de negociar o atacante neste momento. Manu Fajardo, diretor do Real Betis, ainda afirmou que Vitor Roque também não demonstrou interesse em uma transferência ao Palmeiras, ao menos neste momento.
“Nada. Nem Vitor Roque, nem sua comitiva, nem o Barcelona, com quem temos uma relação muito próxima, nem eu, como diretor esportivo, lhe dissemos que ele tem que sair. É totalmente falso”, disse Manu Fajardo.
Inicialmente, o Palmeiras aguardava que o Barcelona chegasse a um acordo com o Real Betis. O clube de Sevilha possui uma opção de compra no contrato de empréstimo e ainda não deixou claro se deseja manter o centroavante. Neste momento, o Verdão está em negociações com as partes envolvidas para dar andamento ao processo.
Vitor Roque foi titular em muitos momentos, mas acabou perdendo espaço recentemente. Bakambu é quem vem sendo escolhido para o time titular. Cucho Hernández foi contratado em definitivo e assim aumenta a concorrência no setor ofensivo do Betis.
Até aqui, Vitor Roque disputou 31 jogos com a camisa do Real Betis e marcou sete gols. Pelo Barcelona são dois gols em 16 jogos. Roque foi revelado na base do Cruzeiro, mas ganhou destaque no Athletico-PR, onde fez 28 gols e deu 11 assistências em 81 jogos.
Recentemente, a presidente do Palmeiras, Leila Pereira, comentou em entrevista ao ge sobre o interesse do Palmeiras no jogador e afirmou que se dependesse apenas dela, Vitor Roque seria contratado pelo clube.
“Se depender de mim, se eu pudesse decidir, sim, mas não depende de mim. Depende de outros clubes, depende do empresário, depende do atleta, não depende de mim. Se eu fosse decidir sozinha realmente… o que depende de mim eu garanto. O que depende de terceiros eu não garanto absolutamente nada”, disse Leila Pereira.
