Corinthians: Craque Neto se revolta com Memphis Depay

Memphis Depay pelo Corinthians (Foto: Reprodução/Instagram Depay)

O empate por 1 a 1 do Corinthians contra a Universidad Central, pela Pré-Libertadores, não agradou nem um pouco a Craque Neto. O ex-jogador, conhecido por suas opiniões contundentes, não poupou críticas ao atacante Memphis Depay, que teve uma atuação apagada na partida. 

Para Neto, o holandês foi excessivamente preciosista no ataque e ficou distante do desempenho esperado para um jogador de seu calibre. 

“Não é o Pelé!”: A crítica de Neto a Memphis Depay

“O Memphis está tentando fazer jogadas muito bonitas e muito de camisa 10. Calma! Domina a bola e bate com a perna esquerda, domina a bola e bate com a perna direita. Não precisa querer fazer gol de Pelé. Faz gol. Gol é gol. Não precisa achar que é o Pelé porque não é!”, disparou Craque Neto, visivelmente irritado com o comportamento de Depay durante a partida. 

A fala de Neto reflete a frustração com a falta de objetividade do atacante, que, segundo ele, deveria focar em marcar gols ao invés de tentar dribles e jogadas exageradas.

A visão de Neto sobre o desempenho de outros jogadores

Além disso, Neto não poupou críticas a outros jogadores do Corinthians, como Garro e Yuri Alberto. Na análise do ex-jogador, tanto Garro quanto Depay poderiam ter sido mais decisivos em campo. 

“Quem falta jogar é o Garro e o Memphis. Eles poderiam melhorar. Tira o Memphis e coloca o Talles Magno, tira o Garro e coloca o Romero”, sugeriu o comentarista. 

Para ele, o time do Corinthians precisava de mais objetividade e eficiência no ataque, em vez de tentativas de jogadas “bonitinhas”.

Liderança de Hugo Souza e as críticas ao time

Cabe ressaltar que, apesar das críticas duras, Neto fez elogios a Hugo Souza, capitão do Corinthians, que, segundo ele, teve a postura correta ao cobrar seus companheiros dentro de campo. 

“O Hugo está dando dura em todo mundo”, disse Neto, destacando a liderança do goleiro. Dessa maneira, a postura de Souza contrastou com a falta de intensidade observada em outros jogadores, que pareciam “mortos dentro de campo”.