Nas últimas horas, o foco das notícias sobre o Cruzeiro se concentram nos bastidores do clube, com destaques do dia a dia do time.
Notícias mais lidas:
Por conta deste contexto, leia abaixo um resumo preparado pela equipe do portal Gávea News para lhe manter muito bem informado!
Os jogadores com mais cartões vermelhos
O Cruzeiro conta com jogadores experientes e combativos, mas alguns deles se destacam pelo número de cartões vermelhos recebidos ao longo da carreira. Matheus Pereira e Gabigol lideram a lista, ambos com seis expulsões. Em seguida, aparecem Lucas Romero e Eduardo, que acumulam cinco cada. Fagner e Juan Dinenno receberam quatro cartões vermelhos, enquanto Marlon e Yannick Bolasie foram expulsos três vezes. Com dois cartões vermelhos, João Marcelo e Lucas Villalba fecham o ranking dos mais advertidos da equipe (leia a matéria completa).

A presença de defensores e volantes entre os mais punidos reflete a intensidade do setor defensivo, onde desarmes e disputas físicas exigem precisão para evitar advertências severas.
No entanto, atacantes como Gabigol e Dinenno também figuram na lista, evidenciando que, além de decisivos no ataque, são jogadores que não hesitam em confrontos mais intensos. O equilíbrio entre competitividade e disciplina é essencial para evitar desfalques em momentos decisivos.
Apesar das expulsões, todos esses atletas seguem sendo peças fundamentais no esquema do Cruzeiro. A experiência adquirida ao longo dos anos pode ajudá-los a manter a agressividade necessária dentro de campo, mas com maior controle emocional para evitar punições que comprometam o desempenho da equipe.
Nova camisa
O Cruzeiro teve seu novo uniforme para a temporada 2025 vazado nas redes sociais antes do lançamento oficial, previsto para março. O modelo, produzido pela Adidas, traz mudanças significativas, como a adoção do escudo fechado, substituindo as tradicionais cinco estrelas soltas. Além disso, a camisa apresenta mangas brancas, um grafismo de estrelas na parte frontal e detalhes degradês nas listras da fornecedora. A estreia do novo uniforme deve ocorrer na primeira rodada do Campeonato Brasileiro, contra o Mirassol (leia a matéria completa).

Entre as novidades, a gola branca com estrelas dos dois lados reforça a identidade visual do clube, enquanto a combinação de cores aproxima o design de uniformes históricos do Cruzeiro. A peça também tem semelhanças com modelos recentes de outros times, como o Internacional. O atacante Gabigol, principal reforço da equipe para 2025, foi um dos destaques na campanha de divulgação, reforçando o impacto do lançamento na torcida.
A parceria entre Cruzeiro e Adidas foi renovada até 2030, garantindo valores superiores ao contrato anterior, que se encerraria em 2025. O novo acordo inclui ganhos fixos e royalties sobre a venda de materiais oficiais, fortalecendo a marca do clube e assegurando a qualidade dos uniformes nos próximos anos. Já a camisa reserva ainda não foi revelada, seguindo o cronograma da fornecedora para a temporada.
Declaração de Fernando Diniz
Em entrevista ao Charla Podcast, Fernando Diniz revelou sua forte conexão emocional com Atlético-MG e Cruzeiro, destacando como ambos os clubes marcaram sua trajetória. O treinador, que teve uma breve passagem pelo Cruzeiro antes de ser demitido durante a fase de grupos do Campeonato Mineiro, relembrou sua infância na Copa de 1982, quando admirava ídolos como Zico, Sócrates e Reinaldo. Diniz contou que sua família era dividida entre os dois clubes: sua mãe torcia para o Galo, enquanto seu pai era um grande cruzeirense, o que influenciou sua relação com o futebol desde cedo (leia a matéria completa).

Apesar de sua ligação inicial com o Atlético-MG, Diniz também expressou carinho pelo Cruzeiro, ressaltando que seu pai o levava para assistir aos jogos do clube celeste nos anos 1960. A perda precoce do pai, quando tinha apenas oito anos, tornou ainda mais simbólico seu retorno ao clube mineiro como técnico. Ele afirmou que sua passagem pela Raposa teve um valor sentimental profundo, pois representava a realização de um sonho de infância ligado às memórias de seu pai.
Diniz enfatizou que, mesmo com sua saída precoce do Cruzeiro, mantém respeito e admiração por ambos os gigantes mineiros. Sua história com Atlético-MG e Cruzeiro transcende sua curta estadia como técnico e reforça a influência do futebol na sua trajetória pessoal e profissional.