Fluminense: atualização importante sobre a situação de Paulo Henrique Ganso

Paulo Henrique Ganso durante jogo do Fluminense (Foto: Reprodução/Fluminense)
Paulo Henrique Ganso durante jogo do Fluminense (Foto: Reprodução/Fluminense)

A situação de Paulo Henrique Ganso segue inspirando cuidados no Fluminense. Diagnosticado com uma leve miocardite no início de janeiro, o camisa 10 ainda não tem previsão para voltar a jogar. Veja qual é o real estado de saúde do meia e o que as expectativas para os próximos dias.

Exames serão decisivos para a recuperação

Ganso está afastado das atividades há mais de um mês, cumprindo um rigoroso período de repouso absoluto. A previsão inicial era de que novos exames fossem realizados quatro semanas após o diagnóstico, mas os médicos optaram por adiar a reavaliação por mais sete dias. Sendo assim, o próximo teste está marcado para a quarta-feira (26).

Se os resultados não apontarem anormalidades, o jogador será liberado para retomar os treinamentos. No entanto, isso não significa um retorno imediato aos jogos. 

Isso porque, devido ao período de inatividade, Ganso precisará passar por uma preparação física específica antes de estar apto para competir.

O que causou o problema cardíaco?

A miocardite de Ganso foi identificada nos exames de pré-temporada do Fluminense. Conforme divulgado pelo clube, o mais provável é que a condição tenha sido causada por um quadro viral agudo que o atleta enfrentou em novembro.

Vale destacar que, nos últimos seis anos em que defende o Tricolor, Ganso nunca apresentou qualquer problema cardíaco nos exames. Por isso, os médicos consideram o diagnóstico recente e tratam o caso com cautela.

Tempo de recuperação ainda é incerto

Mesmo que os exames apontem uma melhora, o camisa 10 não voltará a atuar de imediato. Isso porque a miocardite exige um retorno gradual às atividades físicas, para evitar riscos ao coração.

Cabe ressaltar que a prioridade do Fluminense é garantir a recuperação total do jogador antes de qualquer retorno aos gramados. Dessa maneira, Ganso ainda deve seguir sob monitoramento médico antes de receber a liberação definitiva.