Após a eliminação do Cruzeiro na semifinal do Campeonato Mineiro, a torcida do time demonstrou insatisfação de forma agressiva.
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Na manhã de segunda-feira (24), três bonecos foram encontrados em um viaduto de Belo Horizonte, representando os jogadores Matheus Pereira, Marlon e William. Os manequins estavam vestidos com as camisas dos atletas e mutilados, com manchas vermelhas simulando sangue.
Esse protesto ocorreu após a Raposa ser eliminada nos pênaltis pelo América-MG no último sábado (22), onde os laterais William e Marlon desperdiçaram suas cobranças.
3 bonecos representando os jogadores Marlon, Matheus Pereira e William, do Cruzeiro, foram pendurados em um viaduto de Belo Horizonte.
— Planeta do Futebol 🌎 (@futebol_info) February 24, 2025
Os 3 atletas têm sido bastante criticados por parte da torcida cruzeirense.
O clube mineiro emitiu uma nota de repúdio.
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Cruzeiro repudia agressões e se posiciona contra violência
Em resposta aos ataques, o Cruzeiro emitiu uma nota oficial nas redes sociais, condenando veementemente os atos violentos contra os atletas. O clube lamentou a situação, destacando que episódios como esse não podem ser tolerados.
“O Cruzeiro repudia veementemente e lamenta episódios de ataque às vidas de alguns de seus atletas, ocorridos na última noite. O clube acionou as forças de segurança para que todas as providências sejam tomadas a respeito desse assunto”, diz a nota.
Além disso, o Cruzeiro também se posicionou contra as ameaças sofridas pelo goleiro do América, Matheus Mendes, que teve sua atuação na partida criticada de forma agressiva após garantir a classificação do time de Belo Horizonte para a final do Campeonato Mineiro.
“O Cruzeiro condena também os atos de ameaças ao goleiro Matheus Mendes, do América, ocorridos após o confronto deste fim de semana”, completou o comunicado.
Sendo assim, é essencial que a crítica se mantenha dentro dos limites do esporte e não ultrapasse para o âmbito pessoal, o que prejudica não apenas a imagem do clube, mas também o bem-estar dos atletas.
Dessa forma, é essencial que a crítica se mantenha dentro dos limites do esporte e não ultrapasse para o âmbito pessoal, o que prejudica não apenas a imagem do clube, mas também o bem-estar dos atletas, afetando sua saúde mental e o ambiente esportivo.