A declaração de John Textor direcionada a Renato Paiva, novo técnico do Botafogo

Escudo do Botafogo (Foto: Reprodução/Botafogo)

Após a derrota na Recopa Sul-Americana e o vice-campeonato conquistado pelo Botafogo, John Textor, dono da SAF alvinegra, fez questão de reforçar a escolha de Renato Paiva como o novo técnico do clube. 

Em sua fala, Textor ressaltou o planejamento de longo prazo e a filosofia por trás da contratação do treinador português, que assinou com o clube até dezembro de 2026.

A busca por um técnico com filosofia própria

Renato Paiva chega ao Botafogo para dar continuidade ao trabalho de construção do time para o futuro, com a missão de impor sua visão de jogo ao elenco. Em sua entrevista, Textor explicou detalhadamente os motivos para a escolha do português, destacando qualidades que vão muito além do currículo. 

“Eu queria um treinador que fosse inteligente, técnico e rápido. Falei com vários treinadores que queriam vir pelo dinheiro, pela fama, para treinar um campeão. Eu precisava de alguém pronto para treinar e jogar do nosso jeito”, afirmou Textor.

A experiência de Renato Paiva no futebol brasileiro

A experiência de Renato Paiva no Brasil também foi um ponto importante na decisão de Textor. O treinador, que trabalhou no Bahia em 2023, é visto como alguém que conhece bem o futebol nacional. 

“Eu gostei do que ele fez no Bahia, mas o mais importante é que ele passou 15 anos na base, conhecendo a juventude e acreditando no desenvolvimento de jovens jogadores”, explicou Textor, evidenciando que essa filosofia de apostar na formação e no talento jovem é uma das chaves para o futuro do Botafogo.

O que Renato Paiva representa para o Botafogo

Com a chegada de Renato Paiva, o Botafogo busca não apenas um técnico, mas um líder que consiga implementar uma maneira de jogar que seja coerente com o projeto de longo prazo do clube. 

“O ‘Botafogo way’ que queremos jogar é inteligente, técnico e rápido”, destacou Textor. Dessa maneira, o clube não só procura recuperar o tempo perdido na temporada, mas também moldar um time que, no futuro, seja competitivo em todas as competições. 

Com isso, a escolha de Paiva se alinha perfeitamente à visão do empresário, que acredita que a construção do time passa por um processo contínuo e estratégico.