Vídeo: Paulinho, do Palmeiras, é flagrado com 2 mulheres no carnaval

Allianz Parque, estádio do Palmeiras (Foto: Reprodução/Palmeiras)

Questões profissionais até impediram Paulinho, recém-chegado ao Palmeiras, de desfilar na Mangueira, mas não de curtir o carnaval. E ele definitivamente aproveitou. Isso porque o atacante foi flagrado com duas mulheres, em momentos distintos, durante o mesmo evento privado no Rio de Janeiro.

No primeiro momento, Paulinho foi flagrado aos beijos com uma loira misteriosa, enquanto em outro, num curto período de tempo, apareceu abraçado em clima de romance com uma morena. Os vídeos foram gravados por pessoas presentes no local e viralizaram nas redes sociais.

Paulinho também aproveitou os dias de folga para curtir os desfiles das escolas de samba do Rio de Janeiro diretamente da Sapucaí. Inclusive, o atacante tem uma favorita para apuração nesta quarta-feira, 5: a Estação Primeira de Mangueira. Outros astros do futebol nacional também deram um pulinho no templo do samba, nomes como: Neymar, Soteldo, Erick Pulgar, Léo Ortiz, Léo Pereira e Canobbio.

Convite da Mangueira

O atacante do Palmeiras recebeu um convite formal da Mangueira para desfilar no carro alegórico “negros que venceram na vida”. Ele, porém, alegou “motivos profissionais” para recusar a oferta da escola que passou pela avenida no último domingo, 2.

“Gostaria de agradecer imensamente à escola de samba Mangueira pelo convite especial para desfilar este ano, por exaltar a ascensão do povo preto, com enredo sobre a nossa herança bantu”, respondeu o atleta.

Apesar da recusa, Paulinho confirmou presença na Sapucaí para torcer pela verde e rosa – uma das mais enaltecidas do segundo dia de desfile. A Mangueira passou pela avenida exaltando a cultura preta e afro-brasileira sob o enredo À Flor da Terra, no Rio da Negritude entre Dores e Paixões”.

Paulinho é filho de Oxóssi e, assim como sua família, mantém forte ligação com o candomblé e a umbanda. Sua comemoração, que faz alusão à uma flecha, é em homenagem ao orixá caçador do candomblé. Aliás, ele é um símbolo de resistência à forte intolerância religiosa especialmente no meio futebolístico.

“Já não se trata apenas de intolerância, mas de racismo religioso, evidenciado pela demonização constante das religiões de matriz africana. Nossa fé e nossas tradições merecem respeito, assim como qualquer outra expressão religiosa. Seguimos firmes na luta pela valorização e preservação da nossa ancestralidade”, desabafou.