O Vasco da Gama enfrenta um momento conturbado nos bastidores, com a perda de apoio de Pedrinho entre os conselheiros do clube. A crise política ficou evidente após a renúncia de figuras importantes do Conselho Deliberativo, como Julio Brant, Clóvis Munhoz, Eduardo Raia e Ricardo Cotta. Esse movimento representa um sinal claro do isolamento da atual gestão.
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A saída desses conselheiros evidencia a insatisfação com a administração de Pedrinho e pode impactar diretamente a condução do clube. O cenário interno turbulento ocorre em um momento crucial para o Vasco, que se prepara para um confronto decisivo na semifinal do Campeonato Carioca.

No campo, o time comandado por Fábio Carille encara o Flamengo neste sábado (8), às 17h45 (horário de Brasília), no Maracanã. O Cruz-Maltino precisa reverter o placar adverso de 1 a 0 sofrido no primeiro jogo para seguir vivo na competição estadual.
Para garantir vaga na final, o Vasco precisa vencer por dois gols de diferença, já que o regulamento do torneio permite que o Flamengo avance em caso de empate no saldo de gols. A equipe terá que demonstrar força dentro de campo para superar o rival e minimizar os impactos da crise administrativa.
A turbulência política, somada à pressão esportiva, cria um ambiente de incertezas para o clube. A torcida aguarda por uma resposta tanto no gramado quanto nos bastidores, esperando por soluções que garantam maior estabilidade ao Vasco.
Diante desse cenário, o desempenho no clássico contra o Flamengo poderá ser decisivo não apenas para as pretensões do clube na temporada, mas também para a condução da atual gestão em meio às recentes renúncias no Conselho Deliberativo.
Além disso, a diretoria do Vasco precisará agir rapidamente para conter os desdobramentos da crise, buscando reaproximação com os conselheiros e estabilidade institucional, fatores essenciais para a continuidade do planejamento esportivo e administrativo do clube.