Nas últimas horas, o foco das notícias sobre o Botafogo se concentram nos bastidores do clube, com destaques do dia a dia do time.
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Por conta deste contexto, leia abaixo um resumo preparado pela equipe do portal Gávea News para lhe manter muito bem informado!
Saídas de jogadores
O Botafogo foi um dos clubes que mais lucraram na primeira janela de transferências de 2025, arrecadando R$ 280,4 milhões com a venda de jogadores. A negociação mais expressiva foi a de Luiz Henrique para o Zenit, da Rússia, por € 33 milhões, consolidando-se como uma das maiores transações da história do clube. Além dele, Tiquinho Soares, Júnior Santos e Carlos Alberto também foram negociados, impactando diretamente o setor ofensivo do time e exigindo uma rápida reformulação do elenco (leia a matéria completa).

Para suprir essas saídas, o Botafogo não hesitou em reinvestir parte do valor arrecadado, gastando R$ 384,8 milhões em reforços.
Entre as contratações mais caras, destacam-se Santiago Rodríguez, Artur e Jair, além da chegada de Rwan Cruz e Léo Linck para reforçar o ataque e a defesa. A diretoria adotou uma abordagem estratégica, garantindo que as novas peças mantivessem a competitividade da equipe em todas as competições da temporada.
A política de transferências do clube reflete um equilíbrio entre gerar receita com vendas e fortalecer o elenco para brigar por títulos. O alto investimento demonstra a ambição do Botafogo em continuar competitivo no cenário nacional e internacional, consolidando-se como um dos protagonistas do futebol brasileiro.
Declaração de Roger Flores
O Botafogo vive um início de temporada turbulento após ser eliminado precocemente no Campeonato Carioca, o que gerou insatisfação entre torcedores e críticas da imprensa. O ex-jogador e comentarista Roger Flores apontou que a equipe sente a ausência de jogadores importantes que deixaram o clube recentemente, como Luiz Henrique, Almada e Tiquinho, e destacou que o time precisará se esforçar bastante para se recuperar. Além disso, ele afirmou que a evolução esperada com a chegada do técnico Caçapa ainda não ocorreu, frustrando as expectativas da torcida (leia a matéria completa).

A campanha na Taça Guanabara foi marcada por instabilidade, com apenas 13 pontos conquistados em 11 partidas. O desempenho resultou em quatro vitórias, um empate e seis derrotas, deixando o Botafogo na 9ª posição e com um aproveitamento de apenas 39%. Diante desse cenário, as decisões da diretoria em relação a contratações e gestão do elenco passaram a ser questionadas, aumentando a pressão sobre a comissão técnica e os jogadores.
Agora, o foco do clube se volta para o Campeonato Brasileiro, onde terá um período para reestruturação antes do início da competição. A expectativa é que o Botafogo aproveite esse tempo para corrigir suas falhas e apresentar um futebol mais consistente. O desafio será recuperar a confiança da torcida e demonstrar dentro de campo que a equipe tem capacidade para competir em alto nível no cenário nacional.
Nova regra
A Associação Internacional de Futebol (IFAB) aprovou uma nova regra que limita o tempo de posse de bola dos goleiros para evitar a prática da “cera” durante os jogos. Agora, caso um goleiro segure a bola por mais de oito segundos, o time adversário será beneficiado com um escanteio. Essa mudança visa aumentar o dinamismo das partidas e impedir que a retenção prolongada da bola atrapalhe o ritmo do jogo, tornando a punição mais severa do que o antigo tiro livre indireto concedido para essa infração (leia a matéria completa).

A nova regra foi testada previamente em torneios sub-21 da Premier League e competições nacionais em Malta, onde os goleiros seguraram a bola 796 vezes sem ultrapassar o limite, demonstrando a viabilidade da mudança. A primeira grande aplicação dessa norma acontecerá no Mundial de Clubes de 2025, previsto para junho, sendo um importante teste para avaliar sua eficácia e impacto em competições de alto nível.
Especialistas acreditam que a alteração trará partidas mais fluidas, eliminando estratégias de retenção excessiva de tempo. No entanto, a adaptação dos goleiros e a interpretação dos árbitros serão fatores decisivos para o sucesso da nova regra. Com a mudança já em vigor, os treinadores precisarão ajustar suas táticas para evitar a concessão de escanteios desnecessários e manter o controle dos jogos sem comprometer suas equipes.