A decisão de Neymar de ir ao Carnaval enquanto lidava com dores musculares gerou uma série de críticas, especialmente de personalidades do futebol. Um dos jornalistas que se manifestaram sobre o caso foi Renato Maurício Prado, que alfinetou o atacante do Santos em sua análise sobre a ausência de Neymar no clássico contra o Corinthians pelo Paulistão.
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Neymar no banco e as críticas de Renato Maurício Prado
Neymar, que é referência da equipe e capitão do Santos, começou o clássico contra o Corinthians no banco de reservas devido a dores musculares na coxa esquerda. No entanto, uma declaração de Renato Maurício Prado gerou polêmica: “A lesão não o impediu de ir ao Carnaval”.
Isso porque, um dia após garantir a classificação do Santos à semifinal do Paulistão, o jogador viajou para o Rio de Janeiro e curtiu o 2º dia de desfiles do Grupo Especial na Sapucaí, ao lado de sua namorada Bruna Biancardi.
Visita questionável de Neymar à Sapucaí
Antes de sua ida ao Carnaval, Neymar havia mostrado aos fãs sua rotina de recuperação, utilizando uma bota de recuperação da marca Avanutri, método que é associado ao famoso jogador Cristiano Ronaldo. Sendo assim, a decisão de participar das festividades do Rio de Janeiro gerou críticas por parte de jornalistas e torcedores, que questionaram a prioridade dada ao descanso e à recuperação física, tendo em vista a importância de sua presença no time.
Santos é eliminado no Paulistão
Com isso, o Santos, embora tenha contado com Neymar no banco de reservas, acabou sendo derrotado por 2 a 1 pelo Corinthians no clássico das semifinais do Paulistão. O atacante não foi acionado pelo técnico Pedro Caixinha durante os 90 minutos, uma vez que a lesão na coxa ainda o impedia de atuar.
Agora, o Corinthians se prepara para enfrentar o vencedor do Choque-Rei entre Palmeiras e São Paulo na grande decisão, com datas já previstas para 16 e 27 de março.
Vale destacar que, apesar da derrota, o Santos ainda tem um elenco forte e algumas lições a tirar dessa campanha, especialmente sobre a importância de cuidar da saúde e manter o foco nas prioridades dentro de campo.
