O debate sobre o uso de gramados sintéticos no futebol brasileiro voltou à tona após declarações polêmicas de Leila Pereira, presidente do Palmeiras.
Notícias mais lidas:
Em resposta aos jogadores que participaram de um movimento contra o uso desse tipo de campo, Leila fez um pronunciamento direto, causando repercussão nas redes sociais e nos meios esportivos.
Críticas de Leila à insatisfação dos jogadores
Em um vídeo publicado nas redes sociais, Leila Pereira foi categórica em suas críticas aos atletas que levantaram a voz contra os gramados sintéticos.
“Normalmente são atletas que já deveriam ter parado de jogar. Se os gramados europeus são tão bons, ótimo, fiquem lá e não venham pra cá”, disparou a presidente do Palmeiras.
A declaração foi uma resposta direta a um movimento crescente de jogadores que consideram o gramado sintético prejudicial à saúde e ao desempenho, principalmente em jogos de maior intensidade.
Vale destacar que a questão do gramado sintético não é nova no futebol brasileiro. Alguns clubes, especialmente os de menor porte, optam por esse tipo de campo por questões econômicas, já que ele exige menor manutenção e apresenta um custo inicial mais acessível.
No entanto, muitos atletas afirmam que o uso frequente desse tipo de gramado pode aumentar o risco de lesões, principalmente nas articulações.
⚠️ Leila Pereira responde jogadores que fizeram movimento contra o uso do gramado sintético:
— Planeta do Futebol 🌎 (@futebol_info) March 12, 2025
"Normalmente são atletas que já deveriam ter parado de jogar. Se os gramados europeus são tão bons, ótimo, fiquem lá e não venham pra cá."
🎥 @geglobo @cahemota pic.twitter.com/pCbuH0IEY5
Desafios e reações
Leila Pereira deixa claro que a questão está longe de ser resolvida de forma simples. Ela sugere que, caso o nível de insatisfação com os gramados sintéticos seja tão grande, os atletas têm a opção de buscar alternativas no mercado europeu.
A declaração não apenas expõe o ponto de vista de Leila sobre a questão, mas também reforça sua posição firme frente às críticas dos atletas.
Cabe ressaltar que o uso do gramado sintético continua a ser um ponto controverso no futebol brasileiro, com argumentos válidos de ambos os lados. Por isso, o tema deve continuar gerando debates intensos nas próximas temporadas.