O Fluminense está próximo de garantir um novo valor financeiro com a venda de André ao Wolverhampton. O volante, negociado pelo clube carioca por € 22 milhões (cerca de R$ 135,5 milhões à época), pode render ainda mais aos cofres tricolores caso cumpra metas estabelecidas no contrato firmado entre as partes.
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O acordo prevê um bônus adicional de € 3 milhões (R$ 18,5 milhões na cotação atual), que será pago de forma parcelada, condicionado ao desempenho do jogador na equipe inglesa. Para cada uma das três temporadas entre 2024 e 2027, André precisa atuar em pelo menos 70% das partidas do Wolverhampton. Se atingir essa marca, o Fluminense receberá € 1 milhão (aproximadamente R$ 6,1 milhões) por temporada.
Na atual temporada, o volante já disputou 27 jogos e precisa de mais quatro aparições para atingir o percentual mínimo exigido para a liberação da primeira parcela do bônus. O Wolverhampton tem nove partidas restantes no calendário, o que coloca o Fluminense em boa posição para receber a quantia.
A transferência de André já se consolidou como a maior venda da história do Fluminense, superando a negociação de Gerson para a Roma em 2015. Na ocasião, o meio-campista foi vendido por € 16 milhões, valor inferior ao acordado pelo Tricolor na negociação com o clube inglês.
Apesar do bom desempenho do jogador, o Wolverhampton vive uma situação delicada na Premier League. A equipe comandada pelo português Vítor Pereira ocupa a 17ª posição na tabela, com 26 pontos, e corre risco de rebaixamento. O Ipswich Town, primeiro time dentro da zona de descenso, tem 17 pontos, mantendo a disputa pela permanência na elite do futebol inglês aberta.
Com a proximidade de atingir a meta estipulada, o Fluminense segue atento à performance de André no futebol inglês, na expectativa de garantir um retorno financeiro significativo com o desempenho do ex-jogador do clube.
