O cenário do futebol brasileiro se agita com a crescente discussão sobre o futuro técnico da seleção. O nome de Jorge Jesus, atualmente no Al-Hilal, surge como uma opção, e a possibilidade encontra respaldo em figuras como o jornalista Renato Maurício Prado.
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Nesse sentido, ele expressa forte apoio à contratação do “Mister”, considerando que o técnico português poderia replicar na seleção o sucesso que obteve no Flamengo, portanto, adicionando um novo ânimo à equipe nacional.
Um internauta, durante uma live de Renato Maurício Prado no YouTube, foi direto: “Jorge Jesus na seleção pra ontem”. O jornalista, por sua vez, não hesitou em concordar, mostrando, assim, seu otimismo com a eventual mudança.
A declaração sobre Filipe Luís
Outro nome que circula como possível futuro técnico da seleção é o de Filipe Luís. Entretanto, Renato Maurício Prado vê com desconfiança o entusiasmo de parte da imprensa paulista, pois, segundo ele, há o interesse em enfraquecer o Flamengo.
“Por que eles querem o Filipe Luís na seleção brasileira? Para sacanear o Flamengo! É simples assim”, afirmou o jornalista, porque tal movimento causaria um desfalque no clube carioca.

Críticas ao trabalho de Dorival Júnior
Apesar da recente vitória sobre a Colômbia, a seleção brasileira, sob o comando de Dorival Júnior, ainda enfrenta cobranças. Renato Maurício Prado critica o desempenho da equipe nas Eliminatórias, assim, enfatizando a ausência de um futebol convincente. “O time não está jogando nada!”, disparou o jornalista.
CBF: bastidores e permanência de Ednaldo Rodrigues
O jornalista também aborda a complexa situação nos bastidores da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Renato Maurício Prado aponta a existência de um forte esquema, mas, não demonstra surpresa com a falta de apoio a Ronaldo Fenômeno.
Conforme sua visão, Ednaldo Rodrigues deve permanecer no comando da entidade. “A CBF é uma máfia”, cravou, e, então, explicou que as federações estaduais sustentam a CBF, em troca de apoio financeiro, prevendo, portanto, a reeleição do atual presidente sem oposição.