Em um momento de grande expectativa no Grêmio, a saída de Renato Portaluppi no final de 2024 abriu um leque de possibilidades para a reestruturação do clube. Entre as opções cogitadas, o retorno de Luiz Felipe Scolari, o Felipão, à direção gremista foi uma das mais comentadas.
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No entanto, o ex-treinador, com grande vínculo emocional com o Imortal, optou por recusar a proposta, e o motivo para essa escolha foi uma questão de prioridade pessoal.
Prioridade familiar

Em entrevista ao programa “Um Assado Para…”, Felipão deixou claro que a proposta do Grêmio foi levada em consideração, mas que não poderia deixar de cumprir um compromisso pessoal de longo prazo.
O ex-treinador revelou que, há três anos, havia prometido à sua família passar um mês em Portugal, convivendo com seus filhos e netos, algo que ele não poderia adiar mais uma vez.
“Eu tinha um compromisso familiar que há três anos eu vinha protelando, que era de ir passar um mês em Portugal com os meus netos, meu filho e minha esposa. Eu não ia deixar de ir nessa oportunidade”, afirmou Scolari, explicando sua decisão de não voltar para o clube.
Futuro com o Grêmio
Apesar de ter recusado a proposta naquele momento, Felipão deixou claro que não descartou totalmente a possibilidade de uma futura colaboração com o Grêmio. Ele enfatizou que, assim que retornasse de sua viagem a Portugal, estaria aberto para conversas com a direção do clube sobre o assunto.
No entanto, ele ressaltou que esse possível retorno só seria viável após o cumprimento de seus compromissos familiares, os quais, para ele, são prioridade absoluta neste momento.
Felipão destacou a importância de passar um tempo com sua família, afirmando com clareza: “Eu volto de Portugal e depois eu vou conversar sobre qualquer assunto, mas agora não”.
Dessa maneira, o ícone do futebol brasileiro segue com o foco voltado para a sua vida pessoal, sem comprometer a conexão com o clube gaúcho, para o qual, quem sabe, possa voltar no futuro.