O Palmeiras segue sendo uma referência no futebol brasileiro, com uma gestão sólida que reflete no desempenho da equipe dentro de campo. Sob o comando de Leila Pereira, a diretoria do Verdão consolidou o time como um dos maiores clubes do país.
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Este ano, o Palmeiras já está garantido na final do Campeonato Paulista, com o tradicional rival Corinthians novamente como adversário. Porém, um novo debate vem ganhando força no futebol: a transformação de grandes clubes em Sociedades Anônimas de Futebol (SAF).
Benja expõe sua opinião sobre a SAF

Benjamim Back se mostrou contrário à ideia de que o Palmeiras precise seguir o caminho da SAF. Durante uma recente entrevista, ele destacou que grandes clubes como o Verdão, o Corinthians, o Flamengo e o São Paulo não teriam a necessidade de recorrer a esse modelo, devido à qualidade da gestão atual.
“Acho que Corinthians, Palmeiras, Flamengo, SPFC, bem geridos, não precisariam de SAF”, afirmou.
Além disso, Benja alertou para os riscos desse modelo, citando o caso do Manchester United, que perdeu sua posição de destaque após ser adquirido por investidores.
“O United era uma potência, foi vendido e simplesmente desapareceu do primeiro escalão”, disse.
O modelo SAF no futebol brasileiro
Embora muitos clubes no Brasil estejam optando pela transformação em SAF como uma alternativa para alavancar investimentos e melhorar sua saúde financeira, a ideia não é universalmente aceita.
Muitos acreditam que clubes tradicionais, como o Palmeiras, têm uma estrutura forte o suficiente para seguir sem a necessidade de recorrer a essa mudança drástica.
O futuro do Palmeiras e a gestão tradicional
Dessa maneira, o Palmeiras parece seguir com a confiança de que sua gestão atual é a mais adequada para o futuro do clube. Por isso, para Benja, o Verdão não precisa de uma transformação em SAF para continuar sendo uma potência no futebol brasileiro.
Com uma administração estável, o clube segue em sua trajetória de conquistas, mantendo sua identidade e ligação com a torcida.