O Flamengo segue movimentando o mercado da bola e está muito próximo de confirmar a contratação de Jorginho. O volante ítalo-brasileiro, que deixará o Arsenal, chegará sem custos de transferência, mas isso não significa que será uma negociação barata.
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Pelo contrário: o jogador custará R$ 87 milhões aos cofres rubro-negros em luvas, bonificações e direitos de imagem. Sendo assim, essa será a maior contratação da era Bap, marcando um novo perfil de gestão no clube.
José Boto e Filipe Luís mudam a política de contratações
Desde a saída de Marcos Braz, o Flamengo tem adotado um estilo de gestão bem diferente no futebol. José Boto, novo diretor executivo, é mais discreto e trabalha focado em reforços que realmente se encaixam no esquema de jogo da equipe.
Além disso, Filipe Luís, que assumiu o comando técnico, tem uma relação próxima com Boto e participa ativamente do planejamento.
Isso porque, diferentemente das gestões anteriores, onde contratações midiáticas e de impacto comercial eram frequentes, a prioridade agora é montar um elenco equilibrado e competitivo.
Vale destacar que Bap, atual presidente, também tem uma postura mais reservada e dá autonomia total ao departamento de futebol, ao contrário do que se via com Landim.
Por que Jorginho será a contratação mais cara da era Bap?
Embora Jorginho esteja de saída do Arsenal sem custo de transferência, o Flamengo precisará arcar com valores significativos para concretizar o negócio. O montante de R$ 87 milhões inclui luvas pela assinatura do contrato, bonificações e direitos de imagem.
Portanto, mesmo sem precisar pagar ao clube inglês, o Rubro-Negro fará um investimento alto para contar com o volante. Dessa maneira, a chegada de Jorginho representa um passo ousado da nova gestão, que busca reforços pontuais para elevar o nível da equipe sem comprometer a estrutura financeira.
Com isso, o Flamengo está prestes a anunciar mais um nome de peso para o meio-campo, reforçando o elenco de Filipe Luís para a temporada.
