A derrota avassaladora de 4 a 1 para a Argentina no Monumental de Núñez não foi apenas um golpe duro para a seleção brasileira, mas também um divisor de águas para o futuro do técnico Dorival Júnior.
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Com um desempenho abaixo das expectativas e um aproveitamento de apenas 58% nas Eliminatórias para a Copa de 2026, a pressão sobre o treinador aumentou consideravelmente. Mas, afinal, quais são as opções para a seleção após essa goleada histórica?
A pressão sobre Dorival Júnior
Após a derrota para a Argentina, muitos começaram a questionar a continuidade de Dorival Júnior no comando da seleção brasileira. A goleada, que encerrou um jejum de 61 anos de derrotas por três gols de diferença para os hermanos, colocou em xeque a capacidade do treinador de conduzir a equipe em um ciclo decisivo.
O técnico, que tem enfrentado críticas constantes, pode estar com os dias contados à frente da amarelinha, sendo necessário reavaliar suas escolhas e o desempenho da equipe.
Quem são os possíveis substitutos?
Diante da insatisfação com o trabalho de Dorival, especulações sobre futuros treinadores começam a surgir. A CBF já tem em mente alguns nomes que podem ser a solução para a seleção, sendo eles bastante discutidos entre torcedores e especialistas.
Carlo Ancelotti é, sem dúvida, o principal alvo da CBF, especialmente devido à sua experiência de sucesso no Real Madrid. Jorge Jesus, ex-treinador do Flamengo, também é um nome desejado por muitos, apesar de seu recente trabalho no Al-Hilal não ser unanimidade.
Filipe Luís, novo técnico do Flamengo, tem mostrado grande potencial e pode ser uma aposta ousada para o futuro da seleção, ainda mais considerando seu trabalho promissor no futebol brasileiro.
Outros nomes como Renato Gaúcho e Abel Ferreira também são especulados, mas a incerteza sobre suas intenções profissionais dificulta a previsão.
Monique Danello fala sobre demissão de Dorival
Com a seleção brasileira ocupando a quarta posição nas Eliminatórias, a próxima Data Fifa, em junho, pode ser decisiva para a continuidade de Dorival Júnior no comando.
“Eu acho que a comissão técnica será mantida até a data FIFA de junho, porque fazer a troca será um Brasil sem treinador em junho”, afirmou Monique Danello, refletindo sobre as dificuldades enfrentadas pela CBF para encontrar uma solução viável a curto prazo.
Vale destacar que, mesmo com a pressão crescente, o nome de Carlo Ancelotti segue sendo o mais cogitado, mas ele está comprometido com o Real Madrid o que torna sua contratação extremamente difícil.
Sendo assim, a busca por alternativas nacionais e internacionais continua, e os torcedores seguem na expectativa de mudanças significativas para o futuro da seleção brasileira.
Com isso, fica claro que a seleção brasileira vive um momento de transição, e mudanças no comando técnico podem ser iminentes. Dessa maneira, a próxima Data Fifa poderá definir não apenas a classificação para a Copa do Mundo de 2026, mas também o rumo da equipe nos próximos anos.