A declaração de Tchê Tchê sobre a final da Libertadores entre Botafogo e Atlético-MG

Escudo do Botafogo (Foto: Reprodução/Botafogo)

Tchê Tchê, volante experiente e com um currículo repleto de títulos no futebol brasileiro, não teve dúvidas ao apontar a conquista da Libertadores pelo Botafogo como o ápice de sua carreira. 

Em entrevista à TNT Sports, o jogador, atualmente no Vasco, destacou o título conquistado pelo Glorioso em 2024 como sua maior realização, superando até o Campeonato Brasileiro de 2016, ganho pelo Palmeiras. Para o volante, o triunfo na competição sul-americana representou a concretização de um sonho que o acompanhou desde sua infância.

A conquista da Libertadores pelo Botafogo

Tchê Tchê apresentado pelo Botafogo (Foto: Vitor Silva/Botafogo)

Ao falar sobre a importância do título da Libertadores, Tchê Tchê foi enfático. “Sonho de criança. Mandei fazer a réplica, que eu sempre faço, mas geralmente é menor para caber num espaço que eu tenho em casa, só que essa daí teve que ser do tamanho original”, revelou, explicando a emoção de ter recebido a taça em tamanho real. 

“Quando eu cheguei em casa, sem sacanagem, fiquei uns dois minutos abraçado com a taça, até me arrepio… De chegar, olhar e tipo: ‘Caramba, eu consegui’”, completou, emocionado com a conquista histórica.

O volante também fez questão de ressaltar que, embora tenha vencido outros títulos importantes ao longo da carreira, como o Campeonato Brasileiro de 2016, a Libertadores com o Botafogo foi a realização de um sonho de infância. 

“Não que seja mais importante do que todos os outros, mas… É igual a uma conquista, por exemplo, conseguir melhorar de patrimônio, receber um melhor salário, dar uma casa para a mãe, já é uma conquista… Mas, pô, no futebol foi sonho de criança mesmo”, afirmou.

Frustração em 2021 com o Atlético-MG

Em meio às celebrações, Tchê Tchê também relembrou uma das decepções de sua trajetória: a eliminação do Atlético-MG na semifinal da Libertadores de 2021. 

“Não que eu achasse que não conseguiria mais, mas o time que a gente tinha no Galo e ficamos na semifinal… Tão próximo e ao mesmo tempo tão longe depois…”, disse o volante, que descreveu o episódio como doloroso, mas que, com o tempo, acabou sendo superado.