Cauly no Botafogo? Bahia muda de postura e futuro do meia ganha novo capítulo

Escudo do Botafogo (Foto: Reprodução/Botafogo)

Sem espaço no elenco do Bahia, o meio-campista Cauly voltou a ser considerado uma opção para reforçar o Botafogo. O jogador, que anteriormente teve seu nome ligado ao clube carioca, aparece novamente nos planos da diretoria alvinegra, sobretudo pela avaliação positiva feita por John Textor, responsável pela SAF do Botafogo.

Atualmente, Cauly não vem sendo utilizado com frequência por Rogério Ceni, o que aumentou as possibilidades de uma saída. O Bahia, inclusive, sinalizou estar disposto a reduzir o valor da negociação, diferentemente do que ocorreu no início do ano, quando a pedida foi considerada alta pelo clube carioca. Na ocasião, a negociação não avançou justamente por conta do montante exigido.

Cauly apresentado pelo Bahia (Foto: Felipe Oliveira/EC Bahia)

“Vejo Cauly como um jogador que pode organizar e dar ritmo ao nosso meio-campo”, declarou Textor, sinalizando o interesse real do clube em avançar nas tratativas.

A possível transferência pode se concretizar ainda durante a janela de transferências do futebol brasileiro, que segue aberta até sexta-feira (11). Conforme apuração do portal Fogãonet, há boas chances de um acordo ser fechado nos próximos dias.

Desde que chegou ao Bahia, Cauly participou diretamente de 41 gols em 126 jogos. O jogador foi contratado junto ao Ludogorets, da Bulgária, por US$ 2,5 milhões (cerca de R$ 13,8 milhões, na época).

O Botafogo, que empatou com o Palmeiras em 0 a 0 no último domingo (30), no Allianz Parque, agora concentra seus esforços na estreia da Libertadores. A equipe comandada por Renato Paiva enfrenta a Universidad do Chile nesta quarta-feira (2), em Santiago, às 21h30 (horário de Brasília). Enquanto isso, os bastidores seguem movimentados, com a diretoria buscando opções para fortalecer o elenco.

Caso a negociação avance, Cauly chegaria para disputar posição em um setor que ainda busca maior consistência no time comandado por Renato Paiva. A contratação, portanto, é vista internamente como uma oportunidade estratégica, tanto pelo momento do atleta quanto pela possibilidade de um investimento reduzido em relação ao que foi estipulado anteriormente.