Dudu lamentou a ausência do torcedor no confronto contra o Mushuc Runa, do Equador. O atacante do Cruzeiro destacou a importância que a torcida teria no confronto contra o time equatoriano pela Copa Conmebol Sul-Americana.
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O Cruzeiro recebeu o Mushuc Runa, do Equador, pela segunda rodada da fase de grupos da Copa Conmebol Sul-Americana, na quarta-feira (9/4), sem poder contar com o apoio do torcedor. A cena do Mineirão vazio é em razão do jogo de ida das semifinais da competição na temporada passada.
No empate em 1 a 1 com o Lanús, da Argentina, no Gigante da Pampulha, torcedores cruzeirenses acenderam sinalizadores antes do início da partida e o alastramento da fumaça no campo atrasou o começo do jogo. Além disso, o uso de laser nas arquibancadas e a demora na volta para o segundo tempo foram argumentos para que a Conmebol punisse a Raposa.
Mesmo possuindo capacidade para 60 mil torcedores, o Mineirão não pode comportar os torcedores cruzeirenses. A entidade máxima do futebol sul-americano puniu o Cruzeiro com uma partida de portões fechados, paga no confronto com o Mushuc Runa.
Antes da partida, o atacante Dudu lamentou a ausência do torcedor. Ele destacou a importância que os cruzeirenses teriam na estreia da equipe em casa na competição. O atacante ainda projetou a conquista da primeira vitória no torneio.
“Triste. A gente queria que o estádio estivesse lotado, que o torcedor estivesse do nosso lado, nos apoiando. Mas infelizmente eles não podem estar presentes. A gente precisa fazer um grande jogo para somar os nossos primeiros pontos na competição e buscar a nossa classificação na Sul-Americana”, disse.
A partida é enfrentada como a possibilidade de recuperação dentro do torneio continental, já que o Cruzeiro estreou com derrota para o Unión Santa Fé, da Argentina, por 1 a 0, na semana passada.