A defesa do Corinthians segue como o grande problema da equipe na temporada. Com um setor instável e muitas mudanças na zaga, o técnico Ramón Díaz ainda busca a formação ideal para corrigir as falhas defensivas.
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Com o clássico contra o Palmeiras se aproximando, a comissão técnica terá que resolver quem serão os titulares na linha defensiva.
Instabilidade defensiva preocupa antes do Dérbi
Desde o início do ano, o Corinthians disputou 24 partidas e sofreu 24 gols, evidenciando a fragilidade do setor. Além disso, a equipe já testou oito duplas de zaga diferentes, sem encontrar uma solução definitiva.
Sendo assim, o desafio de Ramón Díaz e Emiliano Díaz é grande, porque as falhas constantes podem comprometer o desempenho do time em competições importantes.
Gustavo Henrique e André Ramalho são dúvidas
A preparação para o clássico começou nesta quinta-feira, mas a defesa ainda é uma incógnita. Gustavo Henrique trata um incômodo na coxa e pode desfalcar a equipe no sábado.
Já André Ramalho, titular nos últimos jogos, tem atuado no sacrifício, realizando um tratamento intensivo para estar apto. Isso porque o zagueiro é uma das poucas opções que inspiram alguma confiança na comissão técnica.
Félix Torres: de titular a alvo de críticas
Félix Torres vive momento delicado. Depois de ser protagonista negativo na final do Paulistão, ao cometer um pênalti e ser expulso, o equatoriano voltou a falhar contra o América de Cali, gerando insatisfação da torcida. Por isso, sua presença no time titular contra o Palmeiras é incerta.
João Pedro Tchoca e Cacá seguem sem prestígio
O jovem João Pedro Tchoca chegou a ter oportunidades na Libertadores, mas acumulou falhas e perdeu espaço. Dessa maneira, ele sequer foi relacionado para partidas recentes. Cacá, por sua vez, era um nome de confiança no ano passado, mas atualmente tem sido pouco utilizado.
Vale destacar que, nos últimos dez jogos em que esteve à disposição, atuou por apenas 76 minutos.
Com isso, Ramón Díaz terá apenas dois treinamentos para definir a escalação defensiva antes do clássico. Cabe ressaltar que um novo tropeço pode aumentar ainda mais a pressão sobre o treinador e sua comissão técnica.
