Você já parou para pensar por que alguns craques do futebol brasileiro nunca tiveram chances reais na Seleção? Durante o programa “Galvão e Amigos”, exibido pela Band, Craque Neto colocou esse assunto na mesa e não poupou críticas. O alvo? As convocações recentes da Seleção Brasileira e, principalmente, a ausência de nomes que, segundo ele, mereciam muito mais destaque com a Amarelinha. Um deles, Bruno Henrique, do Flamengo.
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Injustiçado com a camisa da Seleção
Neto destacou o histórico do atacante flamenguista para justificar sua indignação. “Sabe o que é uma injustiça para mim? Um dos melhores jogadores do Flamengo é o Bruno Henrique. Ele tem mais de 100 gols pelo Flamengo, é o quarto maior artilheiro do Maracanã e nunca teve uma chance na seleção brasileira. A única chance que ele teve, o Tite colocou de ponta-direita. E no Flamengo ele joga pela esquerda. É loucura”, afirmou o apresentador.
Além disso, o ex-jogador relembrou que Bruno Henrique sempre foi decisivo nos grandes jogos, principalmente em fases eliminatórias de Libertadores e Brasileirão. Por isso, ele não entende por que o atleta nunca recebeu mais espaço.
Outros nomes também mereciam mais
Neto foi além e ampliou sua crítica, apontando outras supostas injustiças. “Por que não convocam o Hulk? Não convocaram o Gabigol no melhor momento da carreira dele. Por que o Pedro não foi titular da Copa do Mundo? O Gerson era para ser titular da seleção desde 2019, mas por que convocam o Bruno Guimarães? Queria que alguém me respondesse.”
Vale destacar que as falas de Neto escancaram uma insatisfação crescente entre torcedores e especialistas com os critérios utilizados pela comissão técnica nas convocações. Cabe ressaltar que, com isso, jogadores em grande fase nos clubes seguem sendo ignorados.
Próximos desafios da Seleção
Sendo assim, o debate se intensifica enquanto o Brasil segue sem treinador. A próxima partida da Seleção acontece no dia 4 de junho contra o Equador, fora de casa. Depois, encara o Paraguai no dia 9. Ambas pelas Eliminatórias. Dessa maneira, resta saber se novos nomes ganharão espaço ou se as polêmicas continuarão.
