São Paulo vive pior começo de Campeonato Brasileiro desde 2021 e encara pressão por reação

Escudo do São Paulo (Foto: Reprodução/São Paulo)

O São Paulo atravessa um dos piores começos de Campeonato Brasileiro nos últimos anos. 

Esse desempenho preocupa, não só pela falta de triunfos, mas também por ser o pior início desde a passagem de Hernán Crespo em 2021, quando o Tricolor enfrentou dificuldades semelhantes.

O pior começo desde 2021

Luis Zubeldía durante São Paulo x Fluminense Alexandre Schneider/Getty Images

O momento ruim vivido pelo time de Luis Zubeldía remete diretamente ao início de 2021, quando o São Paulo também teve um arranque complicado no Campeonato Brasileiro. Naquele ano, sob o comando de Crespo, o Tricolor passou nove rodadas sem vencer. 

Foram cinco empates e quatro derrotas antes da tão aguardada primeira vitória, que só veio na 10ª rodada, contra o Internacional. Portanto, a comparação entre os dois períodos é inevitável, e o desempenho atual remete a um cenário de crise semelhante ao de 2021.

A pressão sobre Zubeldía

Sendo assim, a pressão pela reação da equipe se intensifica a cada rodada. A sequência negativa tem gerado críticas à postura do time em campo, além de questionamentos sobre a continuidade de Zubeldía no comando. 

O técnico argentino, que foi mantido no cargo após uma série de empates, continua sendo alvo de cobranças intensas por parte da torcida e da diretoria. Por isso, o cenário para o treinador começa a se tornar mais delicado, e a falta de vitórias coloca seu futuro em xeque.

Libertadores e a necessidade de recuperação

Dessa maneira, o São Paulo precisa urgentemente encontrar seu melhor futebol. O time está em segundo lugar no Grupo D da Copa Libertadores, com quatro pontos, e terá pela frente desafios importantes na competição continental. O Tricolor precisa de uma recuperação imediata para conseguir equilibrar sua campanha no Brasileiro e também buscar a classificação para a próxima fase da Libertadores.

Com isso, o clube precisa urgentemente dar uma resposta, tanto no Campeonato Brasileiro quanto na Copa Libertadores, para evitar uma crise ainda maior e garantir a continuidade do trabalho de Zubeldía.