O Flamengo tem se firmado como a principal força do futebol brasileiro em 2025. Com um início de temporada avassalador, o time comandado por Filipe Luís lidera o Campeonato Brasileiro e se consolida como uma equipe altamente competitiva. Contudo, para o ex-jogador e atual comentarista Muller, existe um adversário à altura no cenário nacional.
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Durante participação no programa Gazeta Esportiva, Muller apontou o Palmeiras como o único time com capacidade de encarar o Flamengo de igual para igual. Segundo ele, o elenco treinado por Abel Ferreira possui qualidade e profundidade suficientes para manter a competitividade, mesmo diante de um adversário tão forte quanto o rubro-negro carioca.
“As alternativas que o Abel Ferreira tem são boas. Ele tem muita qualidade junta no elenco. O único time que é superior ao Palmeiras é o Flamengo. Só. Mas na competitividade dentro de campo, o Palmeiras não fica devendo nada ao Flamengo”, afirmou o ex-jogador.
Atualmente, Flamengo e Palmeiras dividem a liderança do Brasileirão com dez pontos cada, embora o time carioca leve vantagem no saldo de gols. Ambos demonstraram força na rodada do meio de semana: o Flamengo goleou o Juventude por 6 a 0 no Maracanã, enquanto o Palmeiras superou o Internacional por 1 a 0 em Porto Alegre.
Além de analisar o topo da tabela, Muller também comentou sobre a situação do Corinthians. Para ele, embora o time titular seja competitivo, a falta de peças de reposição à altura compromete o desempenho quando há desfalques. “São todos desfalques importantes e, quando eles não estão presentes, o Corinthians sente através de derrotas e de mau desempenho”, avaliou.
O Corinthians, aliás, vive um momento delicado. Após perder para o Palmeiras no fim de semana, o time voltou a ser derrotado, desta vez pelo Fluminense, dentro de casa, por 2 a 0. A sequência negativa reforça a avaliação de Muller sobre a limitação do elenco alvinegro.
Assim, enquanto Flamengo e Palmeiras se consolidam como protagonistas do Brasileirão 2025, outros times enfrentam desafios mais complexos em busca de regularidade e estrutura. Afinal, como destacou Muller, competitividade exige mais do que um bom time titular — requer profundidade e constância ao longo da temporada.
