O clima no Botafogo não é dos melhores. Após a derrota por 1 a 0 para o Atlético-MG no Mineirão, pela 5ª rodada do Brasileirão Betano, a torcida alvinegra perdeu a paciência com o técnico Renato Paiva.
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O terceiro jogo consecutivo sem vitória acendeu o alerta em General Severiano. Nas redes sociais, os botafoguenses já apontam um nome preferido para substituir o português: Luís Castro, velho conhecido da casa.
Luís Castro vira unanimidade entre os torcedores
Vale destacar que o ex-treinador do Glorioso está livre no mercado após sua saída do Al-Nassr, da Arábia Saudita. Sendo assim, muitos torcedores utilizaram a rede social “X” para pedir sua volta.
“Textor, traga o Luís Castro de volta, ainda dá tempo de salvar a classificação na Libertadores e fazer uma boa temporada”, escreveu um torcedor. Com isso, o clamor pela troca no comando técnico cresceu de forma consistente.
Além disso, outra mensagem direta também chamou atenção: “Chegando a hora de deixar orgulho de lado e trazer Luís Castro de volta. Parece óbvio o caminho se o Botafogo quiser brigar por algo na temporada”.
Fase ruim e desempenho abaixo da média
A diretoria, até o momento, banca o trabalho do treinador e atribui a fase ruim aos jogadores. No entanto, os números não ajudam: o Botafogo ocupa apenas a 14ª colocação no Brasileirão, com cinco pontos em cinco jogos, um aproveitamento típico de times na zona de rebaixamento.
Cabe ressaltar que, com atuações inconstantes, a equipe não inspira confiança no torcedor. “Botafogo vai ser eliminado da Libertadores na quarta-feira, esse time aí não ganha do Estudiantes lá”, opinou um torcedor inconformado.
Libertadores no radar e clássico à vista
Portanto, o Botafogo volta suas atenções para a Conmebol Libertadores. Na próxima quarta-feira (23), encara o Estudiantes, às 21h30, em La Plata. Dessa maneira, o duelo se torna decisivo para a sequência do clube na competição continental.
Isso porque, logo após, no sábado (26), o Glorioso enfrentará o Fluminense no Nilton Santos, pelo Brasileirão. Por isso, o momento é de decisão dentro e fora das quatro linhas. Desse jeito, a pressão sobre Paiva pode se tornar insustentável.