Augusto Melo durante coletiva de imprensa do Corinthians (Foto: Rodrigo Coca/ Corinthians)
Fabinho Soldado viajou até Florianópolis na última terça-feira (22) para conversar com Dorival Jr. Em entrevista, o presidente do clube, Augusto Melo, tentou despistar sobre a reunião do dirigente com Dorival.
As negociações com Dorival Jr voltaram após o clube não conseguir repatriar Tite, ídolo do Timão. Augusto disse que estava tudo certo e que esperava Tite para a assinatura do contrato na manhã da última terça-feira. Porém, o ex-técnico corintiano disse que não poderia assumir o comando da equipe por questão de saúde.
“Tínhamos certeza de que seria o Tite. Tivemos várias conversas, ele nos acenou, bandeira verde, tinha dado tudo certo. Hoje iríamos assinar logo cedo e recebemos uma notícia muito triste dizendo que ele teve problema de saúde. Família estava com mala pronta para voltar para São Paulo. Contávamos com isso. Trabalho sigiloso, hoje 8h, recebo a notícia que ele teve problema sério de saúde e precisa de um tempo, e acatamos”, iniciou.
Segundo o que disse Augusto Melo, o Corinthians “tinha a obrigação” de tentar a volta de Tite ao comando técnico do clube, por conta de sua história no Timão e também por estar disponível no mercado.
“Não conversamos com nenhum treinador enquanto a família Ramón estava conosco. Fizemos a mudança porque precisava. Quando liberamos o Ramón, sentamos para ver o que se encaixaria melhor na nossa filosofia de trabalho, no que é o Corinthians. Maior treinador que o Corinthians teve até hoje, que aguentou pressão, e estava disponível”, disse, continuando:
“Imaginávamos, até mudamos o treino para tarde. Estava tudo pronto. Caiu que nem uma bomba. A primeira preocupação é o ser-humano. Corinthians é gigante, Tite é excelente treinador”, acrescentou o mandatário corintiano.
O presidente corintiano evitou falar sobre o estágio da negociação do clube com Dorival Jr e também não quis falar sobre a viagem de Fabinho Soldado para Florianópolis, que seria para conversar com o ex-técnico da seleção brasileira.
“Não sei disso não (risos). Eu e Fabinho temos conexão boa, confio muito nele. Sempre fiz isso na minha empresa, sou um cara de diálogo, mas cobro resultados. Confio plenamente no Fabinho, sou consultado em tudo o que ele faz. Cada tempo real, conversando, vídeochamada, viva-voz, vamos dando autonomia. Não tenho como viajar, hoje temos contas aí, temos uma política que está efervescente”, finalizou Augusto Melo.
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