Fábio Carille falou sobre a dificuldade que o Lanús impôs ao Vasco no empate em São Januário, pela Copa Conmebol Sul-Americana. O técnico cruzmaltino dispensou o rótulo de “tropeço” e projetou uma sequência positiva na competição e difícil para os argentinos.
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“O Lanús ganhou o meio de campo com aproximação e toque. Temos que insistir em buscar o resultado, mas não adianta querer acelerar. Sabíamos que o Lanús ia competir bastante, por rivalidade, por ser um campeonato sul-americano. Mas não foi um tropeço. Estamos muito dentro da competição. O Lanús vai na altitude ainda. Só depende de nós. Temos que pensar no Brasileirão, depois na Copa do Brasil, mas estamos muito vivos dentro da competição”, disse.
Embora o técnico Fábio Carille não queira pontuar o empate contra o Lanús como um tropeço, ele de fato é. O Vasco tinha a chance de assumir a ponta do Grupo G se vencesse a equipe argentina e, assim, carregar uma boa vantagem para a sequência da competição.
O Vasco ainda tem pela frente dois jogos fora de casa contra o próprio Lanús e o Puerto Cabello, na Venezuela. Enquanto que recebe o Melgar, do Peru, em São Januário. Os três jogos restantes da Sul-Americana acontecerão entre uma sequência longe de São Januário, na Copa do Brasil e Brasileirão. O Cruzmaltino só volta a jogar na Colina Histórica em 17 de maio, contra o Fortaleza.
O primeiro dos confrontos será contra o Cruzeiro, no Parque do Sabiá, em Uberlândia, pelo Campeonato Brasileiro. A Raposa levou a partida para o Triângulo Mineiro em razão da indisponibilidade do Mineirão e tentará a primeira vitória fora de casa.
Até agora, viajou para enfrentar o Corinthians, na Neo Química Arena, e o Ceará, na Arena Castelão, e perdeu ambos os jogos. Os únicos pontos que conquistou na competição foram jogando no Rio de Janeiro: as vitórias sobre Santos e Sport em São Januário e o empate com o Flamengo, no Maracanã.
