Galvão Bueno, ex-narrador do Grupo Globo (Foto: Reprodução)
Narrador de momentos inesquecíveis para os torcedores brasileiros, Galvão Bueno abriu o coração em recente entrevista concedida à RomárioTV, no Youtuve. Ao relembrar a sua extensa trajetória na comunicação esportiva, Galvão destacou os jogadores que, para ele, tornavam a arte da narração ainda mais especial.
Primeiramente, ao ser questionado sobre qual jogador mais gostava de narrar, Galvão admitiu a dificuldade em apontar apenas um nome. Afinal, conforme relatou, cada craque proporcionava emoções singulares. Ainda assim, afirmou: “Tá bom, Zico”.
Em seguida, ele destacou também o impacto de narrar gols de Roberto Dinamite, descrevendo a experiência como “espetacular”, principalmente ao considerar os contemporâneos da época.
Assim sendo, Galvão elaborou um top-4 pessoal com nomes como Rivelino, Zico, Romário e Ronaldo Fenômeno aos que mais marcaram sua trajetória profissional. Surpreendentemente, apesar da lembrança, Roberto Dinamite acabou ficando de fora dessa seleção restrita. “Só pra falar do contemporâneo”, acrescentou o narrador, evidenciando a grandeza dos nomes escolhidos.
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Além disso, o comunicador falou sobre a eterna dúvida que carrega a respeito do melhor jogador da Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 2002. Segundo ele, a escolha entre Romário e Ronaldo Fenômeno continua sendo um impasse.
“Romário e Ronaldo, eu digo até hoje que se eu tivesse que escolher o melhor jogador da Copa de 2002, que deram para o goleiro que tomou dois gols no final, eu não saberia para quem dar o prêmio”, explicou. Ao se referir à conquista da Copa de 1994, Galvão foi direto ao afirmar:
“O de 94 é seu (Romário). Entrega”. No entanto, reforçou que, se precisasse se ajoelhar e dizer um só nome, ainda assim não conseguiria.
Em outro momento da entrevista, Galvão abordou sua relação com Neymar, pontuando que, embora não sejam amigos, existe respeito mútuo. “Eu nunca falei da vida pessoal de ninguém. Até porque eu não admito que falem da minha. Então, é o que faz ali dentro de campo”, declarou.
Apesar de reconhecer que Neymar, em alguns momentos, teve atitudes que jogaram contra sua própria imagem, Galvão enfatizou que o jogador jamais fez qualquer postagem pública contra ele.
Portanto, mesmo que a amizade não tenha se consolidado entre os dois, a torcida por parte do narrador é evidente. “Torço muito por ele, porque quando eu torço para o futebol brasileiro, eu torço muito por ele”, afirmou.
Aliás, Galvão comentou também sobre o futuro do atacante no futebol nacional, sobretudo no Santos, e sua possível volta à Seleção Brasileira. De acordo com ele, “o Santos precisa muito dele, e ele precisa jogar”. Contudo, ressaltou que a responsabilidade de retornar ao time nacional cabe ao próprio Neymar: “Agora, tem que levar o Neymar para a Seleção? Não, ele que tem que se levar. Na hora certa”.
Galvão ainda destacou que Neymar possui qualidade para atuar em qualquer posição do ataque e que, embora a Seleção não precise jogar exclusivamente para ele, seu desempenho pode ser decisivo se estiver em boas condições. “A capacidade dele é muito grande”, finalizou o narrador.
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