Suspeitos de furto na sede da CBF são presos

Escudo da CBF (Foto: Reprodução)

Três pessoas foram presas em flagrante na quinta-feira (24 de abril) por envolvimento em um furto de materiais esportivos na Granja Comary, sede da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), localizada em Teresópolis, na Região Serrana do Rio de Janeiro. Conforme as informações da polícia, o grupo foi detido no momento em que deixava o local transportando equipamentos avaliados em cerca de R$ 50 mil.

Segundo as autoridades, a ação criminosa foi descoberta após denúncias realizadas por funcionários do setor de segurança da CBF. A partir dessas informações, iniciou-se o monitoramento dos suspeitos. De acordo com a investigação, um dos veículos utilizados no crime foi identificado, o que permitiu que a Polícia Civil agisse rapidamente para impedir a fuga dos envolvidos.

Os policiais civis da 110ª Delegacia de Polícia (Teresópolis) montaram um cerco no entorno da Granja Comary. Aliás, o flagrante ocorreu logo após o trio tentar sair do local transportando bolas, chuteiras, uniformes e outros itens exclusivos da entidade esportiva. Todo o material furtado foi recuperado no momento da abordagem.

Assim como foi relatado pela polícia, os três indivíduos foram autuados em flagrante pelos crimes de furto e receptação. Embora a ação tenha resultado na prisão imediata dos suspeitos, as investigações prosseguem a fim de identificar outros possíveis participantes na ação criminosa. Afinal, há indícios de que mais pessoas possam estar envolvidas no esquema.

Posteriormente ao registro da ocorrência, os suspeitos foram encaminhados para a delegacia da cidade. Eventualmente, novas diligências poderão ser realizadas para aprofundar a apuração dos fatos. Em contrapartida, a CBF ainda não divulgou comunicado oficial sobre o episódio ocorrido em sua sede.

Por fim, o caso gerou grande repercussão entre os torcedores, visto que a Granja Comary é um dos símbolos do futebol brasileiro. Salvo novas atualizações, a polícia trabalha com a hipótese de que a quadrilha já atuava há algum tempo na tentativa de subtrair materiais valiosos da instituição.