Jhon Arias está próximo de bater marca de Thiago Neves pelo Fluminense

Escudo do Fluminense (Foto Reprodução/Instagram)

O torcedor tricolor tem muitos motivos para se orgulhar de Jhon Arias. O colombiano, peça-chave do Fluminense nos últimos anos, está prestes a alcançar um feito expressivo na história recente do clube. 

Com 49 assistências desde que chegou às Laranjeiras, o camisa 21 está a apenas dois passes decisivos de igualar Thiago Neves, se tornando o segundo maior garçom do Fluminense no século XXI.

Conca no topo e Arias na cola

A lista dos maiores assistentes do Fluminense desde 2000 é liderada por Darío Conca, eterno ídolo da torcida. O argentino distribuiu impressionantes 73 assistências entre suas passagens pelo clube, sendo 19 só no Campeonato Brasileiro de 2010, ano em que o Tricolor conquistou o título nacional. 

Logo atrás, aparece Thiago Neves, com 51 passes para gol, e Arias, com 49, mas crescendo de forma constante.

Ranking:

  • Darío Conca: 73 assistências
  • Thiago Neves: 51 assistências
  • Jhon Arias: 49 assistências

Arias busca o topo do ranking

Vale destacar que Arias, além de bicampeão carioca, também levantou as taças da Libertadores e da Recopa Sul-Americana com a camisa tricolor. Por isso, é cada vez mais idolatrado pela torcida. 

Sendo assim, o colombiano deve ultrapassar Thiago Neves nas próximas rodadas. Alcançar Conca ainda é um desafio, porque a diferença é de 24 assistências. No entanto, com contrato renovado até 2028, o sonho está longe de ser impossível.

Arias, o cérebro ofensivo do Flu

Taticamente, Arias é o elo entre meio e ataque. Atua preferencialmente como ponta-direita, mas com grande liberdade para flutuar por dentro, o que amplia suas chances de participar das jogadas. 

Além disso, sua inteligência tática e capacidade de enxergar espaços entre as linhas fazem dele um facilitador do jogo coletivo. Desse jeito, o colombiano potencializa atacantes e laterais com seus passes milimétricos.

Com isso, a chance de se tornar o maior garçom do século pelo Fluminense parece mais uma questão de tempo do que de sorte.